terça-feira, 29 de novembro de 2016

Força, Chapecoense! Força, Brasil!

Força Chapecoense

Esta terça-feira amanheceu mais cinzenta. A chuva torrencial que caia por volta das 4 da manhã aqui na cidade de Cotia poderia figurar as lagrimas que o brasileiro rolou depois que Monalisa Perrone surgiu em rede para anunciar uma enorme tragedia no mundo esportivo. Desde criança, aquela trilha do Plantão Globo, utilizada para anunciar furos de reportagem, causa um temor horrendo. Nesta madrugada, ela surgiu para irromper meu sono e anunciar algo que não quis acreditar.

Na última noite, escrevi sobre a emoção guardada para a 38ª rodada do Brasileirão 2016. Preparava para hoje uma nova publicação para tratar da final da Copa do Brasil, entre Grêmio e Atlético Mineiro, e a inédita final da Copa Sul-Americana para a Chapecoense, que enfrentaria o Atlético Nacional, da Colômbia. Tinha um sentimento especial por esse jogo pelo ambiente e condição na qual ele se desenhou. A verdade é que nada disso mais tem sentido nesse momento. Deveríamos parar por aqui e voltar a pensar em futebol somente no ano que vem.

Até o momento, existe a confirmação de 75 mortos, entre atletas, jornalistas, membros da comissão técnica e diretoria da Chape e da tripulação do voo entre as 81 pessoas que seguiam para Medellin. São pessoas que partiram para protagonizar um momento histórico. As amarguras do destino, entretanto, fizeram com que essa tragédia interrompesse a construção de um sonho. As vítimas desse acidente entram sim para a história, não pela queda do avião, mas pelo que fizeram durante toda sua vida, seja no campo esportivo, jornalistico ou da aviação. É por esses motivos que devem ser lembrados e admirados.

Como jornalista, amante do futebol e interessado por assuntos da aviação, sofro um baque triplo. Tenho certeza que o mundo também sente imensamente pelo acontecido. A cobertura jornalistica do caso ainda tem sido muito dura. Acompanhando o noticiário, vi jornalistas completamente embaraçados ao tratar do caso. Confesso que eu não teria estrutura emocional para segurar essa onda.

De toda forma, resta-nos a consternação por todas as vidas perdidas.

Hoje, todos os clubes do Brasil são um só.#ForçaChape


Última rodada do Brasileirão 2016 reserva emoção em 7 partidas

O Palmeiras sagrou-se campeão do Brasileirão 2016 com uma rodada de antecedência, após vitória sobre a Chapecoense por 1 a 0 no Allianz Parque. Mesmo com o título definido, a última rodada do Campeonato Brasileiro, que será disputada no próximo domingo com todos os jogos ao mesmo tempo, reserva emoção em pelo menos sete partidas. São oito times ainda com interesses em disputa na 38ª rodada da competição.

Rebaixamento


Três times brigam contra o rebaixamento para a Série B na última rodada do Brasileirão 2016

Três times ainda correm risco de serem rebaixados para a Série B do Brasileirão em 2017 junto com América Mineiro, Santa Cruz e Figueirense.

O mais ameaçado é o Internacional de Porto Alegre, com 92% de chances de rebaixamento, segundo o matemático Tristão Garcia, do site Infobola. O clube gaúcho vai enfrentar o Fluminense no Maracanã e precisa obrigatoriamente de uma vitória sobre os cariocas para continuar sonhando com a Série A no ano que vem. Além disso, precisa torcer para um tropeço do Sport Recife ou do Vitória. No caso de um revés dos baianos, o colorado ainda precisa reverter um saldo de cinco gols para se livrar da degola.

Para se manter na elite do futebol, o Sport Recife vai receber o já rebaixado Figueirense em seu estádio, a Ilha do Retiro, na capital pernambucana. Com 44 pontos, dois a mais que o Internacional, a equipe de Pernambuco chega à última rodada com 8% de chances de rebaixamento, de acordo com Garcia. Uma vitória em casa garante a permanência do Sport na primeira divisão do Brasileirão. Em caso de empate ou derrota, a equipe tem que torcer para que os gaúchos não consigam os três pontos no Rio de Janeiro.

O Vitória fechou a 37ª rodada contra o Coritiba nesta segunda feira, abriu três pontos de vantagem sobre o Inter e praticamente assegurou sua vaga na Série A. Um simples empate do Vitória contra o campeão Palmeiras, no estádio do Barradão, é suficiente para os baianos. Mas o risco de rebaixamento existe. Caso perca para os paulistas e Sport e Internacional vençam suas partidas, o rubro-negro terá que fazer contas de saldo de gols.

Libertadores 


Briga pela Libertadores na última rodada do Brasileirão 2016

O Brasileirão 2016 chega à sua última rodada com três times disputando duas vagas no G-6 , que dá acesso à primeira fase, mata-mata, da Libertadores da América do ano que vem. Além de Palmeiras, Flamengo e Santos que garantiram sua classificação na fase de grupos do torneio continental, Atlético Paranaensa, Botafogo e Corinthians entrarão em campo para tentar se juntar ao Atlético Mineiro na chamada pré-Libertadores.

Único time fora da zona de classificação ainda com chances de vaga, o Corinthians vai ao Mineirão enfrentar Cruzeiro, que já não tem mais aspirações no Campeonato. Com 55 pontos e a sétima colocação, a equipe paulista precisa obrigatoriamente de uma vitória para brigar pela vaga do campeonato internacional. Além disso, torce por um tropeço de ao menos um de seus rivais.

Fechando o G-6 na penúltima rodada, o Botafogo viaja até Porto Alegre para enfrentar o Grêmio na arena dos gaúchos. Com um ponto a mais que o Corinthians, o time carioca só depende de si para se garantir na Libertadores de 2017. Uma vitória sobre o tricolor gaúcho, que tem suas atenções voltadas para a final da Copa do Brasil no meio da semana, é suficiente para carimbar o passaporte carioca.

Para lutar pela vaga na Libertadores da América do ano que vem, o Atlético Paranaense conta com o fator casa para enfrentar o Flamengo na última rodada do Brasileirão. Assim como o Botafogo, basta ao rubro-negro do Paraná uma vitória sobre os cariocas para asseguras a ida ao torneio continental. Em caso de derrota, precisa torcer para um tropeço de Corinthians ou Botafogo.


Vice-campeão do Brasileirão 2016



Premiação de vice-campeão do Brasileirão 2016 agita última rodada

Mas a tarefa do Furacão não será tão simples quanto parece. Diferentemente dos alvinegros paulista e carioca, que enfrentam times sem maiores aspirações no campeonato, o Flamengo ainda tem em jogo a segunda colocação no campeonato nacional. Mesmo que para as torcidas o vice-campeonato do Brasileirão não inspire motivos de comemoração, para os cofres dos clubes o segundo lugar faz uma grande diferença financeira. 3,4 milhões de reais, para ser mais específico.


É por essa razão que o Santos busca a vitória contra o já rebaixado América Mineiro na Vila Belmiro. O time paulista está dois pontos atrás do rubro-negro carioca, na terceira colocação. Além da vitória, tem que torcer por uma derrota do Flamengo em Curitiba. A equipe que terminar o campeonato na terceira colocação recebe 7,3 milhões de reais como premiação, enquanto o vice-campeão leva pra casa 10,7 milhões de reais. Um senhor motivo para não relaxar na última rodada do Campeonato Brasileiro de 2016.

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Por que você deve votar CONTRA o escola sem ideologia?

O Senado Federal abriu enquete para a população opinar sobre o Projeto de Lei que prevê a restrição da atividade do professor em sala de aula. É uma boa atitude do Senado, no sentido de saber o que os cidadãos acham de suas propostas e é importante que as pessoas participem.

Mas por que você defende o voto contrário à proposta, André?

Sou CONTRA esse PL pois a proposta tem como objetivo evitar a discussão política nas escolas. Ora, como queremos construir uma sociedade mais esclarecida, com poder de pensamento, análise e opinião sobre a atividade dos agentes públicos se uma Lei proíbe essa discussão em uma das bases da formação de um cidadão: a escola.

Vivemos um momento em que a pauta política adentrou às conversas na igreja, no estádio de futebol, na fila do banco, do mercado, do ônibus e do hospital. Nas casas das famílias e onde mais se reúnam pessoas. Por que o Estado deve proibir que a escola seja privada de tal assunto? Será esse o papel dos políticos? Privar o jovem estudante de discutir a política de sua cidade, de seu estado, de seu país nas salas de aula é o caminho para uma sociedade melhor?

A tal escola sem ideologia que pregam é na verdade a promoção da escola de seres não pensantes. É a escola da manutenção do status quo, assim quando da Ditadura Militar, em que era proibido questionar aquilo que era feito e os padrões impostos pelo Estado.

O que queremos? Queremos pessoas que não pensam? Que não questionam a conjuntura política instituida?

Os que defendem está ideia absurda, argumentam que hoje a escola doutrina os jovens para os pensamentos da esquerda. Não passa de uma desculpa ignóbil; ardil.
Cito porquê. A princípio porque, na região que moro, poucos são os jovens que adotam tal posição política. Os que assim são, são em função de sua formação socio-cultural, que vai além da simples instrução escolar.

A verdade é que, daqueles que são a mim próximos, a maioria pouco se interessa pela política. Quando tratam do tema, diz respeito ao que observaram de seus pais e familiares. De seu convívio diário na sociedade e não somente daquilo que puderam ter contato na escola.

De toda forma, o ambiente escolar deve ser um lugar onde se discuta sobre sistemas políticos, programas econômicos, sustentabilidade e políticas públicas eficazes.

 A formação escolar integra a formação do cidadão é o Estado não tem o direito de censurar o aluno e o professor. Aquele que defende este projeto ou desconhece a real intenção dele ou é verdadeiramente mal intencionado.

Acesse o link abaixo e vote contra essa proposta.
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=125666

sexta-feira, 13 de maio de 2016

O golpe e o porvir

Emcampados pela ideia do moralismo e o fim da corrupção, dezenas de milhares de brasileiros promoveram, desde as últimas eleições, manifestações contra o governo eleito em 2014 de Dilma Rousseff e o PT. No período entre o fim do escrutínio e maio de 2016, foram diversas manifestações questionando o resultado das urnas, pedindo o impedimento da posse, o impedimento do mandato e também a renúncia da Presidente da República. A graça dessas pessoas foi alcançada e temos hoje o senhor Golpista no Poder. Pois bem, quero me dirigir neste artigo, com todo o respeito, especialmente a essas pessoas.

O Brasil vive, desde a promulgação da Constituição Federal um regime Democrático de Direito, sob orientação Presidencialista, conduzido por meio do voto direto. No ano de 1993, com previsão Constitucional, foi realizado um plebiscito no qual a população foi convocada a escolher qual sistema de governo deveria ser adotado no país. Consultou-se o regime, se Republicano ou Monarquista e se seria mantido o Presidencialismo ou instituir-se-ia o sistema Parlamentarista.

Quase 70% do colégio eleitoral à época rechaçou o Parlamentarismo optando pelo voto presidencial direto. Assim, o país escolheu nas urnas, de quatro em quatro anos seu Chefe de Estado e de Governo. A última eleição indireta oficial para o cargo aconteceu a 31 anos, quando o Congresso elegeu o então parlamentar Tancredo Neves como Presidente da República. No ano de 2016 assistimos mais uma vez tal modelo de escrutínio, travestido de processo de Impeachment, pois, sem uma denúncia sólida, o Parlamento Nacional votou conforme conveniência política e tanto o Governo Dilma quanto o seu vice, então adversário naquele momento, recorreram ao toma lá, dá cá eleitoral para conseguir votos a favor de sua corrente.

Tal episódio, é uma amostra do que seria o país caso o sistema Parlamentarista fosse instituído no país. A decisão da escolha do Chefe de Governo e de Estado fica a cargo do Congresso Nacional e ao povo, basta a confiança de que a classe política estará imbuída de brio desejado para que esta escolha seja condizente com o desejo nacional. E como sabemos, a população está inadvertidamente entusiasmada com a atuação do Congresso e seus ocupantes.

Sem fazer uma regressão muito longa, podemos utilizar outro capítulo da nossa política nacional para exemplificar como seria tal situação. Em janeiro de 2015, ainda sob o espólio das eleições do ano anterior e a guerra travada nas urnas e na Justiça, vimos uma Câmara dos Deputados, a representante do povo, eleger Eduardo Cunha à presidência da Casa. Ele, que com o cargo tornou-se terceira pessoa na linha sucessória da Presidência da República, em um exercício de analogia, seria o  Primeiro Ministro do país em um sistema Parlamentarista. Ou seja, o Chefe de Governo e de Estado pois, como não há os cargos de presidente ou vice nesse modelo, o escolhido pelo Congresso é quem possui tais prerrogativas.

Dirijo-me, portanto, especialmente a você que clamou pelo Impeachment da Dilma pois a nova conjuntura política estabelecida, essa que você ajudou a colocar no Poder, vai emcampar, no ano que vem uma nova campanha pela adoção do Parlamentarismo no país. Es está contando com o seu apoio. Não. Não vão fazê-lo hoje, pois o lema agora é "Ordem e Progresso". Este lema positivista do século retrasado. Mas, assim que os ventos econômicos soprarem a leve brisa de esperança para a Nação, eles vão tentar convencê-lo de que esse é o melhor caminho.

O Golpista, que está inelegível pelos próximos oito anos, garantiu ao PSDB que não disputará as próximas eleições mascadas para 2018. Fez isso para obter o apoio para sua eleição indireta realizada neste ano vigente. Ele sinalizou aos tucanos também uma favorável posição à proposta parlamentarista para a nova legislatura. Isso, meus caros, significa que, se aprovada, nem eu, nem você, nem seu pai, filho ou neto vamos escolher o próximo Chefe de Estado do Brasil.

A proposta é o caminho encontrado para os partidos que não possuem garantias populares de ascensão ao comando do país e pretendem assim restringir o destino da Nação exclusivamente aos seus pares políticos, vulneráveis à politicagem engendrada em nosso quadro parlamentar. O brasileiro não pode se deixar levar para mais essa regressão na história que se avizinha no porvir do Golpe. Ainda que o voto de 54 milhões de brasileiros tenha sido jogado no lixo no bimestre de abril e maio de 2016, eu quero votar em 2018. Eu quero votar pra presidente! Espero que vocês também.

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A reprodução deste texto é permitida desde que comunicada ao autor André Henrique de Jesus e com devida citação do mesmo.

quarta-feira, 11 de maio de 2016

O PMDB e a porta dos fundos dos Poder

Nos 30 anos da recente democracia brasileira, o PMDB chegou ao poder por duas oportunidades sem o voto direto da população. 

O PMDB vai ficar marcado como o partido que, mesmo com o maior número de filiados no país, não consegue chegar ao Poder por meio do voto popular.

Teve o primeiro presidente civil após a Ditadura, Tancredo Neves, eleito pelo Congresso em eleições indiretas, morto antes da posse. Assumiu o vice, José Sarney. Em 89, com o voto nas urnas, não conseguiu emplacar o indicado pela legenda ao Planalto, Ulysses Guimarães.

A segunda vez que comandou a Presidência da República foi com Itamar Franco, após a cassação do mandato de Fernando Collor de Mello. Nas eleições presidenciais de 1994, Orestes Quércia, então candidato peemedebista, também ficou a ver navios.

Hoje, por meio de mais uma eleição indireta, travestida de processo de Impeachment, o partido tem encaminhado seu retorno ao comando Nacional. Desde o ano passado, o partido tem dito que iria lançar candidatura própria para a presidência em 2018. Mesmo se Michel Temer chegar até o fim do mandato que o Congresso dará a ele, seu sucessor não vencerá o próximo escrutínio.

O PMDB pode ser um ás da politicagem de bastidores e conchavos políticos, mas não tem bases na população. Isso é o que a história mostra. Veremos o que ela tem a nos mostrar.

quinta-feira, 17 de março de 2016

As manifestações contra Dilma e a corrupção (que não são contra a Corrupção)

Enfim, como este vai ser o único post q trato a respeito (no mais, só comportamento da mídia; minha área) quero lembrar que os últimos protestos contra a corrupção em nada tem a ver com seu objeto, mas sim contra a situação econômica. Sim, meus caros, o descambamento da Economia que provoca a revolta da população (fora interesses político-partidários do quanto pior, melhor).

Lembre-mo-nos que, em outrora, no auge do escândalo do mensalão, o então ex-presidente Lula foi reconduzido ao cargo sem que manifestações do tipo ocorressem. A razão é que o país seguia a taxas de crescimento não imaginadas no governo anterior. O desemprego seguia em queda e o brasileiro via cada vez mais o dinheiro no bolso. Mandaram um foda-se para a corrupção, fizeram vistas grossas para o desvio do dinheiro público e, em 2010, com o crescimento batendo os 7%, elegeram a sucessora de Lula.

Ódio à corrupção? Nenhum.

De acordo com as Leis brasileiras, diferentemente de outras nações, a impopularidade ou problemas econômicos não são razões para a destituição de um Chefe de Estado. Ao menos respeitado o Estado de Direito. Buscando ainda a Constituição Federal, no Estado Democrático de Direito é assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa, além de que "ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória", conforme inciso LVII.

Corre na Câmara dos Deputados um processo de Impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Para tal, se aceito, será analisado a existência de Crime de Responsabilidade por parte da chefe do Executivo, a chamada admissibilidade do processo. Se há a existência de indícios para tal, que o processo seja julgado sob o aspecto político, para que uma eventual deposição seja legítima. O julgamento sob o espectro político há de gerar maior instabilidade nas ruas. A violência verbal e física que já observamos nas últimas semanas poderá se agravar insustentavelmente. Em momentos de ambiente hostil nas ruas, a história nos conta qual a saída tomada pelos mais diversos Estados. Uso da força. A pior das alternativas para um Estado Democrático de Direito.

As manifestações contra o governo são legítimas. No entanto, o escárnio contra a corrupção não passa de guarda-chuva para a crítica à situação econômica. O brasileiro não é contra a corrupção. É uma grande balela. O brasileiro é contra ter menos dinheiro, menos possibilidades de ter mais. Quer destituir o governo porque a Economia vai mal, não por causa da corrupção. Não fosse assim, não teria aclamado Lula e Dilma e momentos de Economia crescendo de vento em popa.

sexta-feira, 4 de março de 2016

Professores de Cotia realizam protesto por reajuste

Professores da rede municipal de ensino realizam nesta Sexta-feira (04/03) protesto por reajuste salarial e melhores condições de trabalho.
Professores bloqueiam via Raposo Tavares sentido Capital

A manifestação teve início às 9h em frente à Prefeitura. Em assembléia, os manifestantes decidiram seguir em marcha para a Rodovia Raposo Tavares, principal via da cidade, bloqueando as faixas local e expressa sentido São Paulo.

É a segunda paralização realizada desde que os profissionais da Educação iniciaram as reivindicações por reajuste salarial. Os professores reivindicam dissidio de 11%. A Prefeitura arguementa que não há verba para o reajuste.

Além da reivindicação salarial, os profissionais da Educação reclamar da super lotação nas salas de aula e falta de carteiras para os alunos.

Neste momento, os professores começam a liberação da rodovia e seguem rumo à Secretaria de Educação. A previsão é de que a paralisação continue na próxima semana.