quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Um comentário jornalistico

Nas últimas duas semanas estive incumbido de fazer um comentário jornalistico. Segue então a estrutura de um comentário explicada pelo professor Zamagna:

 - Deve abordar CIDADANIA
 - É feito por um FORMADOR DE OPINIÃO
       . É um especialista, tem bagagem, grande conhecimento sobre o assunto
       . Agilidade com as fontes
       . Tem condição de emitir opinião
       . Deve ter distanciamento da ocorrência

 - O comentário deve TER UMA SÍNTESE do fato comentado
 - O que se diz no comentário deve precisa de embasamento
 - Deve apresentar uma perspectiva positiva
 - Pode dialogo com o leitor, indagá-lo

Esses são alguns tópicos para haver um comentário jornalistico. Veja que entre os tópicos há o que diz que ele é feito por um especialista em algum assunto abordado. Essa foi a deixa para uma piadinha marota que me rendeu um tema pré-determinado (todos os outros da sala puderam escolher o tema): A GUERRA NA LÍBIA.

Ora bolas, simples, afinal, leio jornal todos os dias, sites de notícias... Acompanho principalmente política, e você que acompanha esse blog frequentemente (tá, eu sei que ninguém acompanha essa bagaça) perceberá que já postei um comentário sobre revoluções populares, à época sobre as mobilizações contra Hosni Mubarak. Com tais conhecimentos PENSEI que seria simples... Ledo engano ¬¬'

Pensei, escrevi, reescrevi e enfim, desisti! Sim, se tem algo que eu não gosto de fazer é algo mal feito. Cheguei a conclusão que sabia muito sobre a guerra da Líbia, no entanto, ao escrever, o que lia era uma reportagem e não um comentário. Descobri que eu não sabia fazer um comentário! Mas como diria Joseph Cimber "a vida é uma caixinha de surpresas" e quando todos estavam na dúvida se haveria ou não prova, eis que surge o o Sr. Doutor Zamagna informando-nos de que a avaliação do bimestre seria ESCREVER UM COMENTÁRIO JORNALISTICO.

Confesso que superei minha expectativas apesar de já ter identificado alguns erros pontuais, mas o mais importante é que consegui tratar com propriedade um assunto que para muitos é algo muito distante, a Carga Tributária Brasileira. É um inicio, que muito deve ser melhorado, mas já deixa-me otimista para desafios futuros.

domingo, 4 de setembro de 2011

Mudando o rumo: um desabafo, a final essa porra é minha

Relutei, sim... mas não dá para fujir ao que sinto.. se este blog serve para eu escrever o penso, e que foi esquecido pelos outros, então não haveria como eu escrever outra coisa se são amor. Aliás, quantas pessoas esqueceram o que é o amor? É fácil você se aventurar, sem compromisso algum, afinal, o que vale é o momento, certo??? Não sei se é bem assim.

Mas já diria Arlindo Cruz: " Se perguntar o que é o amor pra mim, respondo com certeza sim, é amor de verdade, a mais pura beleza, é a felicidade"

Meu égo me diz para ser orgulhoso, e por muitas vezes agressivo até; mas não dentro de mim surge outra voz que me diz que devo se gentil, carinhoso e amoroso... assim como gosto de ser.

Ainda não me entendo, ao mesmo tempo que quero minha liberdade minha vivencia - que por muitos momentos se faz solitária  -, logo me sinto com vontade de estar perto de alguém que sinta o mesmo carinho, o mesmo amor que sinto aqui. A timidez, a vergonha, ou o simples fato de pensar que eu só penso em um momento  de curtição (sei, as vezes posso até transparecer isso), remete a uma insegurança de que eu não posso construir junto com ela uma felicidade, e uma história melhor, talvez seja isso, mas quem sabe não...

Quem sabe não é o fato de que, minha imaginação, meus "remakes", constroem situações que existiram eu tenha pensado que poderia ser real, que poderia acontecer; iludiu-me de tal forma que eu troquei a realidade pelo imaginário... Quem sabe... Isso cada momento juntos irá dizer, só espero não perder o momento, aquele momento... como já aconteceu!

Pois é, enquanto isso a gente a gente escolhe um moneto com um outro, no qual divertimo-nos sim, no entanto, em momento algum paramos de pensar no outro... e confortamo-nos em saber que esse outro pensa na gente.

É algo que foge a razão, mas que a emoção, com todas as controvérsias nos consola até o próximo momento... e assim esperamos.